
Identidade em redes, subjetividade contextualizada
O modo como compreendemos quem somos, o que chamamos de “eu”, não é neutro. Essa construção é atravessada por dimensões históricas, sociais e culturais. No contexto urbano, marcado por uma
O modo como compreendemos quem somos, o que chamamos de “eu”, não é neutro. Essa construção é atravessada por dimensões históricas, sociais e culturais. No contexto urbano, marcado por uma
O modo como compreendemos quem somos, o que chamamos de “eu”, não é neutro. Essa construção é atravessada por dimensões históricas, sociais e culturais. No contexto urbano, marcado por uma
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